sexta-feira, 31 de março de 2017

Exatas


Qual o café da manhã do estatístico?
Uma média e um pão com manteiga.

Qual a melô do matemático?
Longe do meu domínio cê vai de mal a pior.

O que um físico foi fazer na praia?
Mostrar o físico.

Qual a solução para um químico?
Dissolver o conteúdo da questão.

O que o engenheiro falou sobre a obra?
Nada de concreto.

sábado, 25 de março de 2017

Sobre Donald Trump 


Sem dúvidas um magnata norte-americano que representa muito da identidade dos que têm uma visão de que os Estados Unidos estão sendo ameaçados como superpotência mundial em virtude do crescimento em ritmo acelerado da China. Crescimento este que foi obtido num modelo obsoleto de desenvolvimento a qualquer custo, de forma ambientalmente insustentável. 

O nacionalismo pregado por sua ideologia política refletem o questionamento ao pensamento atualmente majoritário de um mundo globalizado. Como todas as formas de relações entre países, a globalização tem aspectos positivos e negativos. As evidências mostram que o governo Trump deve privilegiar as relações comerciais bilaterais. 

De certo modo a globalização permite ao mundo que os blocos econômicos possam desenvolver políticas públicas para os países membros, por outro lado é preciso respeitar a diversidade cultural e étnica ente as nações membro e as questões de soberania nacional.

Uma grande incógnita será a respeito da duração do mandato de Trump e do legado que transmitirá ao final de suas atividades como presidente. Um homem um tanto controverso pode, se ao menos atender aos anseios da população estadunidense ser reeleito ao concluir o primeiro mandato ou nem chegar a concluir os primeiros anos de governo.

É bastante cedo para tecer algum prognóstico, o que está relacionado à imprevisibilidade da mente deste empreendedor de pele com tonalidade alaranjada. Um aspecto a ser observado é a maneira como ele lida com ideologias diferentes da dele, por outro lado, a democracia deve permitir a pluralidade de correntes de pensamento, inclusive a de Trump.

terça-feira, 21 de março de 2017

A reforma do ensino médio e o estímulo ao analfabetismo científico 


Já é do conhecimento geral que o brasileiro médio desconhece conceitos básicos de ciências, seja com uma fraca base conceitual ou com a aplicabilidade no dia a dia. Nas últimas décadas houve uma preocupação com a universalização do ensino, que foi louvável, em detrimento da qualidade do ensino.

Políticas educacionais equivocadas aliadas à baixa infraestrutura do sistema público de ensino e à desvalorização do professor ajudam a compor o cenário atual, refletido em avaliações nacionais e internacionais. Outro fator é o modo como os conteúdos são abordados em sala de aula, fazendo com que os alunos apenas decorem fórmulas e conceitos. Por um lado, algumas ferramentas básicas precisam ser memorizadas, aliando-as a exemplificação. 

Além disso, o que enfraquece o ensino de ciências é a falta de atividades práticas para reforçar os conceitos e contextualizá-los. Se no modo atual, os alunos pouco aprendem, O que aconteceria se os próprios alunos optassem por suplantar esse conhecimento? Provavelmente aprofundaria o ciclo vicioso de desconhecimento cientifico, menos estudantes com tais habilidades, menor fomento de futuros professores da área, menor formação de cientistas, pesquisadores, engenheiros e outros profissionais correlatos. 

Por fim, uma baixa generalizada no setor industrial brasileiro, desde a construção civil de grande porte a uma crise num setor cada vez mais crucial, o de tecnologia de informação. Inclusive o setor de saúde seria prejudicado com a baixa habilitação nas ciências biológicas. Para concluir, é importante ressaltar que muitos estudantes consideram pouco seguros para escolher a profissão a seguir. Juntamente às atividades de ensino um aconselhamento vocacional possibilitando levar as reais atividades dos profissionais das principais áreas de atuação e a demonstração das oportunidades do mercado de trabalho.

sábado, 18 de março de 2017

sábado, 11 de março de 2017

Empatia 

Como é difícil estar na situação do outro. Não que seja algo a ser simplesmente condenado. Mas para a maioria das pessoas o mundo se resume as próprias experiências, sendo muito abstrato pensar na condição alheia. Não se sinta pior por causa disto. 

Procure entender que um exercício de transcender é algo que requer uma busca pelo outro, algo que condiciona a observação do que ocorre ao seu redor, reconhecer o seu próximo para ir ao encontro de suas necessidades. No entanto para fazê-lo há de se estar em condições mínimas, ou então encontra-se em estado de precisão do devido auxílio. 

Nos dias atuais, passamos apressadamente pelos vários ambientes aos quais frequentamos, seja escola, trabalho ou espaços de convivência social. Faz-se necessário um instante de pausa e reflexão sobre as nossas ações e as consequências de atos ou omissões.

Cada um tem o seu tempo para estar a par da realidade dos demais. Se não for possível colaborar com a causa em questão deve-se atentar para o motivo, uma vez que pode estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Não sendo o caso procure estender a mão aos mais necessitados.

terça-feira, 7 de março de 2017

Como falar difícil

A cognoscibilidade irascível perfuro contundente peremptória objetável histriônica globalizante introdutória aos ditames concernentes obtusos performática transitória exarada circunstancialmente cujos interregnos visam atingir lenientes tergiversando indubitavelmente processos oriundos de um sistema hematopoiético quântico-relativístico.